domingo, abril 29, 2007

Final do Observando a Terra

É o Fim do Blog Observando a Terra. A partir de hoje haverá um só Blog de Geografia, pois não tenho tempo para mais. Será tudo transferido para o blog ENSINO DA GEOGRAFIA. A transferência de todos os Posts já foi efectuada . Teá um carácter mais geral e menos específico para cada ano de escolaridade, mas ganhará, com toda a certeza, em riqueza de materiais que forem aparecendo. Não vou apagar este blog de imdeidato, pois será ainda necessário fazer a transferência das fotos para o novo servidor. O Blog vai-se manter mas "congelado".
PTG

sexta-feira, abril 27, 2007

Imagens de Climas: Climas polares (sul da Gronelândia)

Esta imagen de stálite sobre o Sul da Gronelândia motra bem o rigor do clima polar e suboplar. Só uma pequena faixa costeira está sem gêlo. Todo o interior da grande Ilha está coberto de gêlo, que em alguns locais pode chegar aos 3 kms de espessura. A Gronelândia só é habitada, por isso, na sua parte mais meridional (Sul), pois é a mais quente e a única onde alguma forma de agricultura é ainda possível.



Na imagem em cima vê-se perfeitamente um aspecto da Tundra no Sul da Gronelândia. Também áreas já completamente desprovidas de vegetação e "restos" de gêlo nos picos montanhosos mais elevados. De notar também o elevado número de pontos brancos na água que não são mais do que icebergs "à solta" pelos "fjords" (vales muito escarpados formados pela acção erosiva de glaciares antigos que foram invadidos posteriormente à sua fusão pela água do mar)


Em cima um aspecto de uma pequena povoação na Gronelândia. De facto, não vive muita gente por estas paragens. Esta é a época mais quente do ano e, mesmo assim, ainda há vestígios de gêlo.

Mais um aspecto das habitações típicas do Sul da Gronelândia. O colorido das casas contrasta com a escuridão invernal e com o tempo quase sempre "cinzento" e frio que se faz sentir ao longo de todo o ano

PTG

quinta-feira, abril 26, 2007

Imagens de climas: Chuva no Deserto!!




A chuva nos desertos é um acontecimento raro mas real. A precipitação ocorre de forma concentrada no espaço e no tempo, isto é, cai em grande quantidade num curto espaço de tempo e em locais geograficamente restritos.

A chuva dos desertos dá origem a vários ribeiros temporários que secam horas após o episódio chuvoso. Estes ribeiros têm, apesar da sua curta exitência, uma forte capacidade erosiva.
Nesta imagem vê-se perfeitamente o efeito da cuva forte em dunas de areia no deserto no norte do México. O impacto das gotas seguido de alguma (pouca) escorrência superficial levaram à formação de pequenos deslizamentos de terra na camada mais superficial da duna.
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Imagens de climas: O deserto aqui tão perto

Uma imagen de um clima desértico de uma região muito próxima de Portugal: a região de Almeria no sudetes de Espanha. Aqui os valores de precipitação são muito baixos e as temperaturas de Verão são muito elevadas. De reparar que a vegetação ou não existe, ou trata-se somente de pequenas ervas já muito secas. Esta fotografia foi tirada em pelono mês de Novembro de 2001, portanto já em plena estação das chuvas dos climas mediterrâneos mais próximos. Contudo a paisagem que é mostrada é de uma grande aridez.
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Imagens de climas: aspecto da chuva tropical II

Aqui está um outro exemplo de uma chuva fortíssima que vai "varrendo" uma região na Austrália. A Austrália é um continente onde predomina o clima desértico mas há também extensas áreas no norte litoral e no noroeste em que o clima é tropical.
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Imagens de climas: aspecto da chuva tropical


Aqui está um aspecto fantástico do que poderá ser uma chuva de um clima quente tropical. Pelo aspecto da vegetação, com poucas árvores e dispersas, estamos perante uma degradação da floresta equatorial, já no domínio da Savana. Por isso tratar-se-à de um clima tropical (provavelemente seco) num período da estação chuvosa. Reparem na intensidade da chuva e na sua ocorrência num lugar geograficamente restrito. Estes fortes aguaceiros podem ocorrer em poucos minutos e provocar inundações locais, por vezes muito intensas. A chuva vista ao longe tem o aspecto curioso: parece que núvem se está a desfazer na sua parte inferior.
Chuvas semelhantes podemos encontrá-las também em Portugal, embora não tenham tanta intensidade como nas regiões tropicais. Em Portugal estas chuvas são mais frequentes no Outono e na Primavera. No Inverno, as massas de ar mais frias que afectam Portugal não são tão propícias a fortes chuvas como estas que requerem um ar mais húmido e quente que pode aparecer nas estações de transição.
PTG

3º Período

Caros alunos:
Os primeiros testes do 3º período estão a chegar. Por isso, as próximas aulas serão dedicadas à resolução de exercícios do manual e do caderno de actividades. Já disponho de muito material para colocar no novo número da revista de Geografia que, não tem tido nenhuma edição nos últimos tempos. De facto, o excesso de trabalho impede que a publicação seja mais regular. Contudo, gostava de sublinhar o quanto alguns de vocês continuam emepenhados em pesquisar sobre temas da geografia do 7º ano. Vamos agora traduzir tudo isso em boas classificações nos testes.
PTG