terça-feira, janeiro 30, 2007

Movimento de Translação da Terra


Equinócio de Março (21 de Março) – Os raios solares apresentam menor inclinação, logo a temperatura começa a aumentar. O dia tem a mesma duração da noite.
Inicia-se a Primavera no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul começa o Outono.

Solstício de Junho (21 de Junho) – Os raios solares apresentam menor inclinação; Este é o dia mais longo do ano e marca o início do Verão no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul começa o Inverno.

Equinócio de Setembro (21 de Setembro) – Os raios solares apresentam maior inclinação. O dia tem a mesma duração da noite; Inicia-se o Outono no Hemisfério Norte e a Primavera no Hemisfério Sul.

Solstício de Dezembro (31 de Dezembro) – Os raios solares apresentam maior inclinação, a temperatura é mais baixa; Este é o dia mais curto do ano, iniciando-se o Inverno no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul o Verão.


Trabalho Realizado por:
Ana Filipa Campos Nº 2 turma 7º E

segunda-feira, janeiro 29, 2007

Segundo Número da Revista de geografia


O segundo número da revista de geografia já está disponível online. Podem fazer o download a partir do blog ou da minha página. A revista tem mais páginas do que a de Dezembro e, em minha opinião, deu um grande "salto" na qualidade. Por isso, parabéns a todos.

Gráficos termopluviométricos de Portugal Continental


O Porto tem um regime pluviométrico irregular, com poucos meses secos (isto é, cujo valor de precipitação em mm é inferior ou igual ao dobro da temperatura em graus centígrados): Julho e Agosto. Os meses com maior pluviosidade são Outubro, Novembro e, sobretudo, Dezembro. Quanto ao regime térmico, também é irregular, apresentando uma amplitude térmica anual grande.
O regime pluviométrico e o regime térmico de Bragança também são irregulares. Apresenta, em relação ao Porto, mais um mês seco: Setembro.
Lisboa apresenta mais um mês seco, relativamente a Bragança: Junho.
Beja , tal como os anteriores, apresenta um regime pluviométrico e um regime térmico irregulares e os meses secos são os mesmos de Lisboa.
Ponta Delgada apresenta um regime térmico e um regime pluviométrico irregulares. Os meses secos são Julho e Agosto.
Funchal apresenta um regime pluviométrico irregular e, apesar de o regime térmico também o ser, é-o de forma menos acentuada do que as anteriores localidades. Com efeito, existe uma menor amplitude térmica anual.
Podemos, ainda, concluir que o Porto tem meses com pluviosidade muito superior a todas as outras localidades: Outubro, Novembro e Dezembro. Funchal, em contrapartida, apresenta o mês mais seco: Julho.
Finalizando, no período de tempo em que foi realizado este estudo, as localidades do Norte de Portugal Continental apresentam meses com maior intensidade pluviométrica do que as restantes e as do Sul têm meses com temperaturas mais elevadas. Quanto às ilhas, o Funchal tem temperaturas mais constantes ao longo de todo o ano e tem menos pluviosidade.


João Pessoa, 7º E

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Segundo Número da Revista de Geografia


Caros alunos:

O segundo número da revista de geografia "Observando a Terra" está quase a fechar. Peço a quem ainda tiver trabalhos para me entregar para o fazer o mais rápido possível para que o número ainda saia em Janeiro.

Obrigado a todos pelas contribuições que chegam em grande número. Quem não tiver tempo agora há sempre a possibilidade do número 3 que sai em Fevereiro.

PTG

Gráficos termopluviométricos

[adaptado de Geografia - Espaços, 7º Ano, Lisboa : Constância. 2002 ]



Gráficos termopluviométricos são gráficos que representam, em simultâneo, a variação da temperatura e da precipitação ao longo do ano. Simplificando, permitem-nos analisar, em simultâneo, a variação anual da temperatura e da precipitação


A imagem mostra-nos a distribuição mundial de climas (está tudo simplificado, a realidade é muito mais complexa...). Alguns climas têm associados gráficos. São os «gráficos termopluviométricos» que indicam os valores da temperatura e precipitação registadas ao longo de uma ano numa qualquer cidade (o nome da localidade está escrito em cada gráfico).


[http://www.geografismos.blogger.com.br/2004_04_01_archive.html]
Adaptado
João Pessoa, 7ºE, nº18

sexta-feira, janeiro 19, 2007

SNIG-Educação


Chamo a vossa atenção para um site fantástico do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG). É todo ele virado para as questões de educação e tem muito mapas e informação variada muito útil à disciplina de Geografia.Depois do Atlas de Portugal, este é mais uma iniciativa de grande qualidade do SNIG.
Podem aceder ao site clickando AQUI.
PTG

quinta-feira, janeiro 18, 2007


As duas maiores e graves ameaças a toda a zona da Serra da Arrábida são as pedreiras - que vão "comendo" a Serra desde Sesimbra - e a fábrica do cimento SECIL- que a "come" desde Setúbal.
É gritante que ninguém faça nada para deter esta situação. Estamos perante uma zona protegida, um parque natural que é parte integrante da rede europeia, e que continua a ser "comido" a toda a velocidade (antes que acabem os contratos de exploração).
Discutiu-se recentemente a transformação da SECIL numa unidade de co-incineração. Como se não bastasse estarem a acabar com a Serra ainda vinham queimar resíduos para o seu coração. É demais. Aquilo que deve estar realmente em jogo é a desinstalação da fábrica, o seu desmantelamento, a sua saída definitiva desta região da Arrábida (antes que a serra se transforme numa planície). Por fim, reparem na hipocrisia total: a SECIL recebe prémios do Ambiente só porque planta umas árvores nos buracos que faz. A ideia deve ser tapar o sol com a peneira. Aquilo que devia receber, em definitivo, era um bilhete de ida para fora daqui.

"Só quando o Homem abater a última árvore,
contaminar o último ribeiro e matar o último peixe
é que perceberá que o dinheiro não serve para comer."
Sara e Inês, 7ºA

Monte Everest





O Monte Everest é a montanha mais alta do mundo. Está localizado na cordilheira do Himalaia. Situa-se na fronteira entre o Nepal e o Tibete. A sua altitude é de 8844,43 m em rocha e 8848 m em gelo. As suas coordenadas são: Latitude 27º59’17’’N; Longitude 86º55’31’’E.
As primeiras pessoas a escalar o Everest foram Edmund Hillary e Tenzing Norgay (29 de Maio de 1953). Este tem duas rotas principais, pelo cume sudeste no Nepal (a rota mais fácil e a utilizada por Edmund e Tenzing) e pelo cume nordeste no Tibete, para além de mais outras 13 rotas menos utilizadas.
A maioria das tentativas de escalar o Everest ocorre entre Abril e Maio, antes do período das chuvas porque uma mudança na jet stream nesta época do ano reduz a velocidade média das rajadas de vento.

Miguel Miranda 7ºF Nº26

Mapa de Kepler

Mapa-mundo de Kepler.


Joaquim Contradanças, 7ºB

Localização absoluta - Paralelos e Meridianos

Fig 1.- Globo terrestre apresentando apenas os paralelos e meridianos

Os paralelos são os círculos menores que, como a própria palavra indica, são paralelos ao equador e dividem a Terra em duas partes diferentes. Os paralelos também limitam as zonas terrestres.

Os meridianos são os círculos maiores que passam pelas regiões polares e são perpendiculares ao equador. Estes dividem a Terra em duas partes iguais.

João Pessoa e Silva, nº18 7ºE

Serra da Arrábida


A Serra da Arrábida é uma pequena elevação de Portugal Continental, com apenas 501 metros de altitude. Situa-se na Península de Setúbal; aí localiza-se o Parque Natural da Arrábida, bem como o Convento de Nossa Senhora da Arrábida. O seu clima é temperado mediterrânico, apresentando portanto, uma flora rica em espécies mediterrânicas, tais como a azinheira, sobreiro, carvalho, etc. A sua fauna é bastante diversificada, apesar de ter sofrido grandes alterações desde o século XIX. De facto, até ao início do século XX era ainda possível observar lobos, javalis e veados. Assim, a principal da fauna actual fazem parte o gato-bravo (Felis silvestris), a raposa (Vulpes vulpes), a lebre (Lepus capensis), morcegos, águia de bonelli (Hieraetus fasciatus) o bufo real (Bubo bubo), perdiz (Alectoriz rufus) e o andorinhão real (Apus melba), entre muitos outros. Faz parte do Parque Natural da Arrábida, o qual tem uma área aproximada de 10800 hectares.

Wikipédia

Francisco Torgal (7ºE)

Clima Mediterrâneo

Regiões de Clima Mediterrâneo

As regiões deste clima combinam verões quentes e secos com invernos frios e pouco chuvosos. Os verões nas regiões situadas junto ao mar Mediterrâneo são menos secos que os das outras regiões deste clima.
Como o próprio nome indica, este tipo de bioma localiza-se na zona do mar Mediterrâneo.
O clima mediterrânico é quente e seco no verão e é moderado e húmido no Inverno. A precipitação ocorre sobretudo durante 2 a 4 meses, no Inverno, sendo rara no resto do ano.
Flora
A vegetação, na sua forma original, era caracterizada sobretudo por árvores. Contudo, devido à intervenção humana e problemas ambientais, as árvores foram sido substituídas por arbustos, especialmente arbustos esclerófitos, aparecendo, ainda, ervas aromáticas, gramíneas e claro árvores.
Esta vegetação é predominante, de folha persistente e apresenta folhas espessas e pequenas, o que ajuda a reduzir as perdas de água por evapotranspiração. Algumas plantas podem também ter espinhos, o que as protege dos animais, pois evita que sejam comidas.
As árvores são, normalmente, de pequeno porte. Possuem cascas grossas e duras e grandes ramificações. Predominam os carvalhos: carvalho português, carvalho negral, sobreiros, carrasco e azinheiras. Outra árvore muito comum na área mediterrânica é a oliveira. Em algumas regiôes aparecem ainda pinheiros (como o pinheiro manso) e o zimbro.
Nas áreas com pouca precipitação, as plantas adaptaram-se a condições secas, sendo as suas folhas pequenas e por vezes, tão reduzidas que se assemelham a agulhas, o que lhes permite conservar a água. Outras têm as folhas cobertas por uma película cerosa e noutras as folhas reflectem a luz solar.
Algumas plantas desenvolveram, ainda, adaptações que lhes permitem resistir aos fogos frequentes que ocorrem na estação seca: algumas reproduzem-se rapidamente a partir das raízes, depois da parte aérea arder; noutras, a resina que reveste as pinhas derrete durante o incêndio permitindo aos frutos abrir e espalhar as sementes; noutras ainda as sementes que têm condições para viver durante muito tempo germinam após o fogo.
Fauna
A fauna é muito variada e também se encontra adaptada às condições ambientais. Por exemplo, os animais são normalmente pequenos, necessitam de pouca água e têm hábitos nocturnos.
Aparecem coelhos, lebres, javalis, ratos do campo, veados, texugos, diversos tipos de répteis, uma grande variedade de aves , sobretudo aves migratórias e insectos.

Fonte: Wikipédia

Francisco Torgal (7ªE)

sábado, janeiro 13, 2007

A altitude

Fonte: Fazer geografia, Porto Editora

A altitude é a terceira coordenada geográfica e corresponde à distância, em metros, medida na vertical, entre o nível médio das águas do mar e um dado lugar.

Até agora temos estado a trabalhar em duas dimensões (latitude e longitude), mas agora, com a altitude temos a terceira dimensão. Isto é, podemos começar a ver em "relevo".

Dependendo da posição do lugar em relação ao nível do mar a sua altitude pode ser positiva ( se o lugar se encontra acima do nível do mar) ou negativa (se o lugar se encontra abaixo do nível do mar). Na figura os lugares A, C e D encontram-se acima do nível médio do mar enquanto que os lugares B e E se encontram abaixo do nível do mar, mas as designações que a altitude assume para cada um deles é distinta:
A - encontra-se a uma altitude positiva;

B - encontra-se a uma altitude negativa; designa-se DEPRESSÃO porque corresponde a uma área emersa;

C - encontra-se a uma altitude positiva.;

D - encontra-se a uma altitude positiva, mas designa-se PROFUNDIDADE porque corresponde a um lugar submerso;

E - encontra-se a uma altitude negativa, mas designa-se PROFUNDIDADE porque corresponde a um lugar submerso.
Adaptado de um site de geografia

Perfil topográfico

Fonte: Assimetrias, Porto Editora



As curvas de nível permitem-nos construir perfis topográficos, os quais nos dão uma imagem do relevo a duas dimensões (altitude - y; distância- -x). O perfil topográfico é uma representação gráfica de um corte vertical do terreno segundo uma direcção previamente escolhida. Essa direcção deve ter em conta que a linha que traçamos no mapa deve ser o mais perpendicular possível às curvas de nível
A construção de um perfil topográfico compreende as seguintes etapas:

• Sobre o mapa topográfico traça uma recta, que corresponde à secção transversal do perfil que pretendemos construir;

• Orienta sobre o mapa uma folha de papel milimétrico ou quadriculado de maneira que o eixo horizontal sobre o qual se vai construir o perfil seja paralelo à linha recta que traçaste no mapa;


• Projecta-se sobre o eixo horizontal a intersecção de cada curva de nível com a linha recta, tendo em conta a cota de altitude correspondente;


• Traça um eixo vertical, que representa a altitude ou cotas;


• Recorrendo ao eixo vertical localiza e marca o valor de cada curva de nível projectada;


• Depois de marcados todos os pontos correspondentes às curvas de nível projectadas, unem-se dando origem a um perfil topográfico.

Adaptado de um site de geografia

Os Alpes e a formação de núvens em alta montanha

Esta imagem mostra alguns topos de montanhas nos Alpes onde se pode observar uma formação de núvens típicas das regiões de maior altitude. O ar é forçado a subir pelas encostas e arrefece. Ao arrefecer condensa e o vento faz o resto: as núvens em formato de algodão são resultado do grande arrefecimento do ar juntamente com o vento forte que se regista, por vezes, a estas altitudes.
PTG

Blog sobre as Montanhas Ibéricas


Descobri um Blog muito interessante e com fotografias de grande qualidade sobre as montanhas ibéricas. Aqui podem ler, ver e, imaginem, ouvir!! O Blog tem uma música de fundo, inspiradora, que relaxa enquanto observamos as imagens lindissimas das paisagens naturais que podemos encontrar nas regiões montanhosas da Península Ibérica. Podem aceder o Blog cria por Paulo Santos clickando AQUI

PTG

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Exemplo da previsão do estado de tempo nos Arquipélagos Atlânticos


A previsão de Portugal insular no dia 26 de Setembro de 2006

No dia 26 de Setembro de 2006, na Madeira, estava previsto céu nublado, com uma temperatura mínima de 20ºC e máxima de 26ºC, no Funchal. Também se registava vento fraco norte. A ondulação estaria entre os 2,5m e os 3,5m, no norte, e, no sul as ondas não atingiriam mais de 1,5m.

Nos Açores, estava previsto igualmente céu nublado, com 19ºC de mínima 24ºC de máxima, na Ponta Delgada. Registava-se vento forte e vento fraco sul e vento forte sudoeste. A ondulação seria de 3m, podendo atingir os 6m ou até 8m, perto das ilhas Corvo e Flores.
Esta e outras previsões podem-se encontrar no Diário de Notícias.

Inês Palma (7ºE)
Revista National Geographic


Existem dois tipos de norte, o norte Geográfico (Pólo norte, em torno do qual gira a Terra) e o norte magnético (o norte indicado pelas bússolas).
O norte magnético é consequência do ferro existente no núcleo externo da Terra. Foi encontrado pela primeira vez em 1831 e, como consequência da deslocação do ferro em estado líquido o norte magnético desviou-se cerca de 1.100 km, desde a sua descoberta. Como o ferro está a fazer com que o norte magnético se desvie cerca de 40 km por ano, prevê-se que esteja na Sibéria em 2050.
Por estas razões o norte geográfico não coincide com o norte magnético, assim, as bússolas não apontam mesmo para o pólo norte, sendo, nos dias de hoje, melhor o uso de um GPS.
Na antiguidade seria um grande problema, pois as embarcações necessitavam de se orientarem, hoje é só um pequeno inconveniente.
Esta e mais outras informações de geografia podem-se encontrar nas revistas National Geographic e, até no próprio canal de televisão.

Inês Palma (7ºE)

Exemplo de uma previsão do estado de tempo em Portugal

A previsão de Portugal Continental no dia 26 de Setembro de 2006



No dia 26 de Setembro de 2006, em Portugal Continental, estava previsto um dia nublado, com uma temperatura média de 14ºC de mínima e 22ºC de máxima. Também se registava no norte vento forte sudoeste, no centro e centro-sul haveria vento fraco este e, no sul vento fraco noroeste.
A ondulação estava entre 2,5m e os 3,5m, excepto no sul, que estava entre 1m e 1,5m.
Esta e outras previsões podem-se encontrar no Diário de Notícias.

Inês Palma (7ºE)

Rosas dos Ventos

A Joana Cordeiro (7ºB) fez uma pesquisa sobre as rosas dos ventos usadas na cartografia do Século XVI. Aqui estão três belos exemplos.


Caderno diário

Têm sido colocadas algumas questões relativamente aos cadernos diários de Geografia. Mais uma vez venho lembrar o que já foi dito na aula de apresentação.

O Caderno diário na disciplina de geografia cumpre as seguintes funções, que foram devidamente explicadas aos alunos na aula de apresentação, e que são as seguintes:

  • Ser um complemento ao Manual e Caderno de Actividades e, por isso, não será repetido no Caderno o que já está suficientemente explicado nos dois livros anteriores. O estudo deve ser sempre baseado no manual adoptado que é demasiado caro para ser colocado na “prateleira”. Para o Caderno ficam reservados os assuntos que, em minha opinião,
    não estão devidamente explicados e/ou estruturados no manual.
  • Ser um instrumento de trabalho na aula, em particular na resolução de algumas fichas do Manual.
  • Ser um guia para Encarregados de Educação e alunos para que possam ter uma referência da matéria já leccionada.

No caso concreto da matéria relativa à localização absoluta (latitude e longitude), o que está no Caderno diário é mais do que o suficiente, uma vez que é baseada em exercícios dos quais os alunos já dispõem em grande número no Caderno de Actividades e no Manual. Estar a desenhar redes cartográficas sobrepostas a mapas no Caderno Diário é um trabalho que os alunos não precisam, pois seria sempre muito deficiente, na medida em que exige de todos uma habilidade e rigor próprios de outros níveis de desenvolvimento e uso de outras ferramentas.

PTG

terça-feira, janeiro 09, 2007

1º Número a Revista de Geografia

O 1º Número da revista de geografia (Dezembro de 2006) já está disponível online na minha página pessoal. Quem quiser pode fazer o Download imediatamente, bastando clickar em :

Revista de geografia nº1

Obrigado a todos pela colaboração.

Entretanto já estou disponível para receber contribuições para o segundo número.

PTG

domingo, janeiro 07, 2007

Latitude60



Vou tentar colocar a Escola neste projecto que me parece muito interessante. É coordenado por uma equipa dinâmica de pessoas muito competentes. Todos os alunos estão convidados a visitar o site para se familiarizarem com o projecto. Estão programdos vários concursos e há prémios para todos. Os melhores e mais caros são viagens à Antártida!!!! Mas há mais... Os trabalhos a apresentar pelos alunos a concurso vão desde Posters científicos até trabalhos de artes plásticas, passando pela escrita criativa. Portanto muitas disciplinas pderão estar envolvidas. Os trabalhos deverão incidir obrigatoriamente sobre as regiões polares. Todos os alunos interessados em fazer uma pré-inscrição devem-me contactar o mais rapidamente possível.
Como professor eu já aderi e já estou disponível para todos os alunos interessados em participar.
Podem obter mais informações no site do Projecto