domingo, abril 29, 2007

Final do Observando a Terra

É o Fim do Blog Observando a Terra. A partir de hoje haverá um só Blog de Geografia, pois não tenho tempo para mais. Será tudo transferido para o blog ENSINO DA GEOGRAFIA. A transferência de todos os Posts já foi efectuada . Teá um carácter mais geral e menos específico para cada ano de escolaridade, mas ganhará, com toda a certeza, em riqueza de materiais que forem aparecendo. Não vou apagar este blog de imdeidato, pois será ainda necessário fazer a transferência das fotos para o novo servidor. O Blog vai-se manter mas "congelado".
PTG

sexta-feira, abril 27, 2007

Imagens de Climas: Climas polares (sul da Gronelândia)

Esta imagen de stálite sobre o Sul da Gronelândia motra bem o rigor do clima polar e suboplar. Só uma pequena faixa costeira está sem gêlo. Todo o interior da grande Ilha está coberto de gêlo, que em alguns locais pode chegar aos 3 kms de espessura. A Gronelândia só é habitada, por isso, na sua parte mais meridional (Sul), pois é a mais quente e a única onde alguma forma de agricultura é ainda possível.



Na imagem em cima vê-se perfeitamente um aspecto da Tundra no Sul da Gronelândia. Também áreas já completamente desprovidas de vegetação e "restos" de gêlo nos picos montanhosos mais elevados. De notar também o elevado número de pontos brancos na água que não são mais do que icebergs "à solta" pelos "fjords" (vales muito escarpados formados pela acção erosiva de glaciares antigos que foram invadidos posteriormente à sua fusão pela água do mar)


Em cima um aspecto de uma pequena povoação na Gronelândia. De facto, não vive muita gente por estas paragens. Esta é a época mais quente do ano e, mesmo assim, ainda há vestígios de gêlo.

Mais um aspecto das habitações típicas do Sul da Gronelândia. O colorido das casas contrasta com a escuridão invernal e com o tempo quase sempre "cinzento" e frio que se faz sentir ao longo de todo o ano

PTG

quinta-feira, abril 26, 2007

Imagens de climas: Chuva no Deserto!!




A chuva nos desertos é um acontecimento raro mas real. A precipitação ocorre de forma concentrada no espaço e no tempo, isto é, cai em grande quantidade num curto espaço de tempo e em locais geograficamente restritos.

A chuva dos desertos dá origem a vários ribeiros temporários que secam horas após o episódio chuvoso. Estes ribeiros têm, apesar da sua curta exitência, uma forte capacidade erosiva.
Nesta imagem vê-se perfeitamente o efeito da cuva forte em dunas de areia no deserto no norte do México. O impacto das gotas seguido de alguma (pouca) escorrência superficial levaram à formação de pequenos deslizamentos de terra na camada mais superficial da duna.
PTG

Imagens de climas: O deserto aqui tão perto

Uma imagen de um clima desértico de uma região muito próxima de Portugal: a região de Almeria no sudetes de Espanha. Aqui os valores de precipitação são muito baixos e as temperaturas de Verão são muito elevadas. De reparar que a vegetação ou não existe, ou trata-se somente de pequenas ervas já muito secas. Esta fotografia foi tirada em pelono mês de Novembro de 2001, portanto já em plena estação das chuvas dos climas mediterrâneos mais próximos. Contudo a paisagem que é mostrada é de uma grande aridez.
PTG

Imagens de climas: aspecto da chuva tropical II

Aqui está um outro exemplo de uma chuva fortíssima que vai "varrendo" uma região na Austrália. A Austrália é um continente onde predomina o clima desértico mas há também extensas áreas no norte litoral e no noroeste em que o clima é tropical.
PTG

Imagens de climas: aspecto da chuva tropical


Aqui está um aspecto fantástico do que poderá ser uma chuva de um clima quente tropical. Pelo aspecto da vegetação, com poucas árvores e dispersas, estamos perante uma degradação da floresta equatorial, já no domínio da Savana. Por isso tratar-se-à de um clima tropical (provavelemente seco) num período da estação chuvosa. Reparem na intensidade da chuva e na sua ocorrência num lugar geograficamente restrito. Estes fortes aguaceiros podem ocorrer em poucos minutos e provocar inundações locais, por vezes muito intensas. A chuva vista ao longe tem o aspecto curioso: parece que núvem se está a desfazer na sua parte inferior.
Chuvas semelhantes podemos encontrá-las também em Portugal, embora não tenham tanta intensidade como nas regiões tropicais. Em Portugal estas chuvas são mais frequentes no Outono e na Primavera. No Inverno, as massas de ar mais frias que afectam Portugal não são tão propícias a fortes chuvas como estas que requerem um ar mais húmido e quente que pode aparecer nas estações de transição.
PTG

3º Período

Caros alunos:
Os primeiros testes do 3º período estão a chegar. Por isso, as próximas aulas serão dedicadas à resolução de exercícios do manual e do caderno de actividades. Já disponho de muito material para colocar no novo número da revista de Geografia que, não tem tido nenhuma edição nos últimos tempos. De facto, o excesso de trabalho impede que a publicação seja mais regular. Contudo, gostava de sublinhar o quanto alguns de vocês continuam emepenhados em pesquisar sobre temas da geografia do 7º ano. Vamos agora traduzir tudo isso em boas classificações nos testes.
PTG

sábado, março 17, 2007

Anomalias climáticas em 2006


Este mapa mostra as anomalias climáticas no ano de 2006. Quer isto dizer que podemos ter uma imagem do que foi excepcional em termos climáticos durante esse ano. A cor alaranjada mostra as áreas que mais sofreram com vagas de calor durante o Verão e, a azul as vagas de frio mais intensa. A eutropa ocidental, onde se encontra Portugal, sofreu, sobretudo, de vaga de calor em finais de Julho e princípios de Agosto. É pena estar em Inglês, mas se tiverem alguma dúvida é só perguntarem a mim ou à vossa professora de Inglês.
PTG

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Sismo sentido em Portugal (12 de Fevereiro de 2007)



Hoje, por volta das 10.30horas foi sentido um sismo em Portugal de uma magnitude já apreciável. De acordo com a legenda destes mapas do site de sismos do United States Geological Survey (USGS), o sismo terá atingido um valor entre o grau 5 e o grau 6 da escala de Richter. Estes valores já colocam este sismo dentro da categoria dos moderados, muito próximo dos sismos fortes que são classificados a partir de um valor de magnitude 6.3.
Em Portugal a melhor i nformação que se obteve na hora sobre este sismo foi mesmo americana e deste site (USGS). O site do Instituto de meteorologia bloqueou e não conseguiu cumprir de forma adequada com as suas obrigações.
O site do USGS tem muita informação sobre sismos para várias classes etáias mas está em inglês. No entanto, é sempre um bom treino para a língua estrangeira e uma fonte muito completa de informação, para alunos e professores. Se tiveres uma oportunidade dá uma "vista de olhos".
PAMTG


sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Já disponível um documento sobre a atmosfera e precipitação




Está pronto para download um novo documento sobre a estrutura da atmosfera, a humidade do ar, a precipitação e os factores de variação da precipitação. Pode ser descarregado a partir daqui ou através da minha página. Tem muitas informações adicionais e esquemas que, em minha opinião são mais didácticos. Também está bastante mais completo do que o manual.

sábado, fevereiro 03, 2007

Movimento diurno do Sol


Mais um documento foi disponibilizado na minha página do sapo. É um documento de 4 páginas sobre o movimento aparente do Sol ao longo do dia e s consequências na variação da temperatura. Podem também fazer o Download a partir desta página.

Link para download

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

O significado físico dos proincipais paralelos - 2ª versão


Fpoi colocado na minha página sapo um documento de 4 páginas onde é dada informação adicional e de complemento à matéria que estamos a dar. Se preferirem podem descarregar o ficheiro a partir daqui.


terça-feira, janeiro 30, 2007

Movimento de Translação da Terra


Equinócio de Março (21 de Março) – Os raios solares apresentam menor inclinação, logo a temperatura começa a aumentar. O dia tem a mesma duração da noite.
Inicia-se a Primavera no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul começa o Outono.

Solstício de Junho (21 de Junho) – Os raios solares apresentam menor inclinação; Este é o dia mais longo do ano e marca o início do Verão no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul começa o Inverno.

Equinócio de Setembro (21 de Setembro) – Os raios solares apresentam maior inclinação. O dia tem a mesma duração da noite; Inicia-se o Outono no Hemisfério Norte e a Primavera no Hemisfério Sul.

Solstício de Dezembro (31 de Dezembro) – Os raios solares apresentam maior inclinação, a temperatura é mais baixa; Este é o dia mais curto do ano, iniciando-se o Inverno no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul o Verão.


Trabalho Realizado por:
Ana Filipa Campos Nº 2 turma 7º E

segunda-feira, janeiro 29, 2007

Segundo Número da Revista de geografia


O segundo número da revista de geografia já está disponível online. Podem fazer o download a partir do blog ou da minha página. A revista tem mais páginas do que a de Dezembro e, em minha opinião, deu um grande "salto" na qualidade. Por isso, parabéns a todos.

Gráficos termopluviométricos de Portugal Continental


O Porto tem um regime pluviométrico irregular, com poucos meses secos (isto é, cujo valor de precipitação em mm é inferior ou igual ao dobro da temperatura em graus centígrados): Julho e Agosto. Os meses com maior pluviosidade são Outubro, Novembro e, sobretudo, Dezembro. Quanto ao regime térmico, também é irregular, apresentando uma amplitude térmica anual grande.
O regime pluviométrico e o regime térmico de Bragança também são irregulares. Apresenta, em relação ao Porto, mais um mês seco: Setembro.
Lisboa apresenta mais um mês seco, relativamente a Bragança: Junho.
Beja , tal como os anteriores, apresenta um regime pluviométrico e um regime térmico irregulares e os meses secos são os mesmos de Lisboa.
Ponta Delgada apresenta um regime térmico e um regime pluviométrico irregulares. Os meses secos são Julho e Agosto.
Funchal apresenta um regime pluviométrico irregular e, apesar de o regime térmico também o ser, é-o de forma menos acentuada do que as anteriores localidades. Com efeito, existe uma menor amplitude térmica anual.
Podemos, ainda, concluir que o Porto tem meses com pluviosidade muito superior a todas as outras localidades: Outubro, Novembro e Dezembro. Funchal, em contrapartida, apresenta o mês mais seco: Julho.
Finalizando, no período de tempo em que foi realizado este estudo, as localidades do Norte de Portugal Continental apresentam meses com maior intensidade pluviométrica do que as restantes e as do Sul têm meses com temperaturas mais elevadas. Quanto às ilhas, o Funchal tem temperaturas mais constantes ao longo de todo o ano e tem menos pluviosidade.


João Pessoa, 7º E

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Segundo Número da Revista de Geografia


Caros alunos:

O segundo número da revista de geografia "Observando a Terra" está quase a fechar. Peço a quem ainda tiver trabalhos para me entregar para o fazer o mais rápido possível para que o número ainda saia em Janeiro.

Obrigado a todos pelas contribuições que chegam em grande número. Quem não tiver tempo agora há sempre a possibilidade do número 3 que sai em Fevereiro.

PTG

Gráficos termopluviométricos

[adaptado de Geografia - Espaços, 7º Ano, Lisboa : Constância. 2002 ]



Gráficos termopluviométricos são gráficos que representam, em simultâneo, a variação da temperatura e da precipitação ao longo do ano. Simplificando, permitem-nos analisar, em simultâneo, a variação anual da temperatura e da precipitação


A imagem mostra-nos a distribuição mundial de climas (está tudo simplificado, a realidade é muito mais complexa...). Alguns climas têm associados gráficos. São os «gráficos termopluviométricos» que indicam os valores da temperatura e precipitação registadas ao longo de uma ano numa qualquer cidade (o nome da localidade está escrito em cada gráfico).


[http://www.geografismos.blogger.com.br/2004_04_01_archive.html]
Adaptado
João Pessoa, 7ºE, nº18

sexta-feira, janeiro 19, 2007

SNIG-Educação


Chamo a vossa atenção para um site fantástico do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG). É todo ele virado para as questões de educação e tem muito mapas e informação variada muito útil à disciplina de Geografia.Depois do Atlas de Portugal, este é mais uma iniciativa de grande qualidade do SNIG.
Podem aceder ao site clickando AQUI.
PTG

quinta-feira, janeiro 18, 2007


As duas maiores e graves ameaças a toda a zona da Serra da Arrábida são as pedreiras - que vão "comendo" a Serra desde Sesimbra - e a fábrica do cimento SECIL- que a "come" desde Setúbal.
É gritante que ninguém faça nada para deter esta situação. Estamos perante uma zona protegida, um parque natural que é parte integrante da rede europeia, e que continua a ser "comido" a toda a velocidade (antes que acabem os contratos de exploração).
Discutiu-se recentemente a transformação da SECIL numa unidade de co-incineração. Como se não bastasse estarem a acabar com a Serra ainda vinham queimar resíduos para o seu coração. É demais. Aquilo que deve estar realmente em jogo é a desinstalação da fábrica, o seu desmantelamento, a sua saída definitiva desta região da Arrábida (antes que a serra se transforme numa planície). Por fim, reparem na hipocrisia total: a SECIL recebe prémios do Ambiente só porque planta umas árvores nos buracos que faz. A ideia deve ser tapar o sol com a peneira. Aquilo que devia receber, em definitivo, era um bilhete de ida para fora daqui.

"Só quando o Homem abater a última árvore,
contaminar o último ribeiro e matar o último peixe
é que perceberá que o dinheiro não serve para comer."
Sara e Inês, 7ºA

Monte Everest





O Monte Everest é a montanha mais alta do mundo. Está localizado na cordilheira do Himalaia. Situa-se na fronteira entre o Nepal e o Tibete. A sua altitude é de 8844,43 m em rocha e 8848 m em gelo. As suas coordenadas são: Latitude 27º59’17’’N; Longitude 86º55’31’’E.
As primeiras pessoas a escalar o Everest foram Edmund Hillary e Tenzing Norgay (29 de Maio de 1953). Este tem duas rotas principais, pelo cume sudeste no Nepal (a rota mais fácil e a utilizada por Edmund e Tenzing) e pelo cume nordeste no Tibete, para além de mais outras 13 rotas menos utilizadas.
A maioria das tentativas de escalar o Everest ocorre entre Abril e Maio, antes do período das chuvas porque uma mudança na jet stream nesta época do ano reduz a velocidade média das rajadas de vento.

Miguel Miranda 7ºF Nº26

Mapa de Kepler

Mapa-mundo de Kepler.


Joaquim Contradanças, 7ºB

Localização absoluta - Paralelos e Meridianos

Fig 1.- Globo terrestre apresentando apenas os paralelos e meridianos

Os paralelos são os círculos menores que, como a própria palavra indica, são paralelos ao equador e dividem a Terra em duas partes diferentes. Os paralelos também limitam as zonas terrestres.

Os meridianos são os círculos maiores que passam pelas regiões polares e são perpendiculares ao equador. Estes dividem a Terra em duas partes iguais.

João Pessoa e Silva, nº18 7ºE

Serra da Arrábida


A Serra da Arrábida é uma pequena elevação de Portugal Continental, com apenas 501 metros de altitude. Situa-se na Península de Setúbal; aí localiza-se o Parque Natural da Arrábida, bem como o Convento de Nossa Senhora da Arrábida. O seu clima é temperado mediterrânico, apresentando portanto, uma flora rica em espécies mediterrânicas, tais como a azinheira, sobreiro, carvalho, etc. A sua fauna é bastante diversificada, apesar de ter sofrido grandes alterações desde o século XIX. De facto, até ao início do século XX era ainda possível observar lobos, javalis e veados. Assim, a principal da fauna actual fazem parte o gato-bravo (Felis silvestris), a raposa (Vulpes vulpes), a lebre (Lepus capensis), morcegos, águia de bonelli (Hieraetus fasciatus) o bufo real (Bubo bubo), perdiz (Alectoriz rufus) e o andorinhão real (Apus melba), entre muitos outros. Faz parte do Parque Natural da Arrábida, o qual tem uma área aproximada de 10800 hectares.

Wikipédia

Francisco Torgal (7ºE)

Clima Mediterrâneo

Regiões de Clima Mediterrâneo

As regiões deste clima combinam verões quentes e secos com invernos frios e pouco chuvosos. Os verões nas regiões situadas junto ao mar Mediterrâneo são menos secos que os das outras regiões deste clima.
Como o próprio nome indica, este tipo de bioma localiza-se na zona do mar Mediterrâneo.
O clima mediterrânico é quente e seco no verão e é moderado e húmido no Inverno. A precipitação ocorre sobretudo durante 2 a 4 meses, no Inverno, sendo rara no resto do ano.
Flora
A vegetação, na sua forma original, era caracterizada sobretudo por árvores. Contudo, devido à intervenção humana e problemas ambientais, as árvores foram sido substituídas por arbustos, especialmente arbustos esclerófitos, aparecendo, ainda, ervas aromáticas, gramíneas e claro árvores.
Esta vegetação é predominante, de folha persistente e apresenta folhas espessas e pequenas, o que ajuda a reduzir as perdas de água por evapotranspiração. Algumas plantas podem também ter espinhos, o que as protege dos animais, pois evita que sejam comidas.
As árvores são, normalmente, de pequeno porte. Possuem cascas grossas e duras e grandes ramificações. Predominam os carvalhos: carvalho português, carvalho negral, sobreiros, carrasco e azinheiras. Outra árvore muito comum na área mediterrânica é a oliveira. Em algumas regiôes aparecem ainda pinheiros (como o pinheiro manso) e o zimbro.
Nas áreas com pouca precipitação, as plantas adaptaram-se a condições secas, sendo as suas folhas pequenas e por vezes, tão reduzidas que se assemelham a agulhas, o que lhes permite conservar a água. Outras têm as folhas cobertas por uma película cerosa e noutras as folhas reflectem a luz solar.
Algumas plantas desenvolveram, ainda, adaptações que lhes permitem resistir aos fogos frequentes que ocorrem na estação seca: algumas reproduzem-se rapidamente a partir das raízes, depois da parte aérea arder; noutras, a resina que reveste as pinhas derrete durante o incêndio permitindo aos frutos abrir e espalhar as sementes; noutras ainda as sementes que têm condições para viver durante muito tempo germinam após o fogo.
Fauna
A fauna é muito variada e também se encontra adaptada às condições ambientais. Por exemplo, os animais são normalmente pequenos, necessitam de pouca água e têm hábitos nocturnos.
Aparecem coelhos, lebres, javalis, ratos do campo, veados, texugos, diversos tipos de répteis, uma grande variedade de aves , sobretudo aves migratórias e insectos.

Fonte: Wikipédia

Francisco Torgal (7ªE)

sábado, janeiro 13, 2007

A altitude

Fonte: Fazer geografia, Porto Editora

A altitude é a terceira coordenada geográfica e corresponde à distância, em metros, medida na vertical, entre o nível médio das águas do mar e um dado lugar.

Até agora temos estado a trabalhar em duas dimensões (latitude e longitude), mas agora, com a altitude temos a terceira dimensão. Isto é, podemos começar a ver em "relevo".

Dependendo da posição do lugar em relação ao nível do mar a sua altitude pode ser positiva ( se o lugar se encontra acima do nível do mar) ou negativa (se o lugar se encontra abaixo do nível do mar). Na figura os lugares A, C e D encontram-se acima do nível médio do mar enquanto que os lugares B e E se encontram abaixo do nível do mar, mas as designações que a altitude assume para cada um deles é distinta:
A - encontra-se a uma altitude positiva;

B - encontra-se a uma altitude negativa; designa-se DEPRESSÃO porque corresponde a uma área emersa;

C - encontra-se a uma altitude positiva.;

D - encontra-se a uma altitude positiva, mas designa-se PROFUNDIDADE porque corresponde a um lugar submerso;

E - encontra-se a uma altitude negativa, mas designa-se PROFUNDIDADE porque corresponde a um lugar submerso.
Adaptado de um site de geografia

Perfil topográfico

Fonte: Assimetrias, Porto Editora



As curvas de nível permitem-nos construir perfis topográficos, os quais nos dão uma imagem do relevo a duas dimensões (altitude - y; distância- -x). O perfil topográfico é uma representação gráfica de um corte vertical do terreno segundo uma direcção previamente escolhida. Essa direcção deve ter em conta que a linha que traçamos no mapa deve ser o mais perpendicular possível às curvas de nível
A construção de um perfil topográfico compreende as seguintes etapas:

• Sobre o mapa topográfico traça uma recta, que corresponde à secção transversal do perfil que pretendemos construir;

• Orienta sobre o mapa uma folha de papel milimétrico ou quadriculado de maneira que o eixo horizontal sobre o qual se vai construir o perfil seja paralelo à linha recta que traçaste no mapa;


• Projecta-se sobre o eixo horizontal a intersecção de cada curva de nível com a linha recta, tendo em conta a cota de altitude correspondente;


• Traça um eixo vertical, que representa a altitude ou cotas;


• Recorrendo ao eixo vertical localiza e marca o valor de cada curva de nível projectada;


• Depois de marcados todos os pontos correspondentes às curvas de nível projectadas, unem-se dando origem a um perfil topográfico.

Adaptado de um site de geografia

Os Alpes e a formação de núvens em alta montanha

Esta imagem mostra alguns topos de montanhas nos Alpes onde se pode observar uma formação de núvens típicas das regiões de maior altitude. O ar é forçado a subir pelas encostas e arrefece. Ao arrefecer condensa e o vento faz o resto: as núvens em formato de algodão são resultado do grande arrefecimento do ar juntamente com o vento forte que se regista, por vezes, a estas altitudes.
PTG

Blog sobre as Montanhas Ibéricas


Descobri um Blog muito interessante e com fotografias de grande qualidade sobre as montanhas ibéricas. Aqui podem ler, ver e, imaginem, ouvir!! O Blog tem uma música de fundo, inspiradora, que relaxa enquanto observamos as imagens lindissimas das paisagens naturais que podemos encontrar nas regiões montanhosas da Península Ibérica. Podem aceder o Blog cria por Paulo Santos clickando AQUI

PTG

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Exemplo da previsão do estado de tempo nos Arquipélagos Atlânticos


A previsão de Portugal insular no dia 26 de Setembro de 2006

No dia 26 de Setembro de 2006, na Madeira, estava previsto céu nublado, com uma temperatura mínima de 20ºC e máxima de 26ºC, no Funchal. Também se registava vento fraco norte. A ondulação estaria entre os 2,5m e os 3,5m, no norte, e, no sul as ondas não atingiriam mais de 1,5m.

Nos Açores, estava previsto igualmente céu nublado, com 19ºC de mínima 24ºC de máxima, na Ponta Delgada. Registava-se vento forte e vento fraco sul e vento forte sudoeste. A ondulação seria de 3m, podendo atingir os 6m ou até 8m, perto das ilhas Corvo e Flores.
Esta e outras previsões podem-se encontrar no Diário de Notícias.

Inês Palma (7ºE)
Revista National Geographic


Existem dois tipos de norte, o norte Geográfico (Pólo norte, em torno do qual gira a Terra) e o norte magnético (o norte indicado pelas bússolas).
O norte magnético é consequência do ferro existente no núcleo externo da Terra. Foi encontrado pela primeira vez em 1831 e, como consequência da deslocação do ferro em estado líquido o norte magnético desviou-se cerca de 1.100 km, desde a sua descoberta. Como o ferro está a fazer com que o norte magnético se desvie cerca de 40 km por ano, prevê-se que esteja na Sibéria em 2050.
Por estas razões o norte geográfico não coincide com o norte magnético, assim, as bússolas não apontam mesmo para o pólo norte, sendo, nos dias de hoje, melhor o uso de um GPS.
Na antiguidade seria um grande problema, pois as embarcações necessitavam de se orientarem, hoje é só um pequeno inconveniente.
Esta e mais outras informações de geografia podem-se encontrar nas revistas National Geographic e, até no próprio canal de televisão.

Inês Palma (7ºE)

Exemplo de uma previsão do estado de tempo em Portugal

A previsão de Portugal Continental no dia 26 de Setembro de 2006



No dia 26 de Setembro de 2006, em Portugal Continental, estava previsto um dia nublado, com uma temperatura média de 14ºC de mínima e 22ºC de máxima. Também se registava no norte vento forte sudoeste, no centro e centro-sul haveria vento fraco este e, no sul vento fraco noroeste.
A ondulação estava entre 2,5m e os 3,5m, excepto no sul, que estava entre 1m e 1,5m.
Esta e outras previsões podem-se encontrar no Diário de Notícias.

Inês Palma (7ºE)

Rosas dos Ventos

A Joana Cordeiro (7ºB) fez uma pesquisa sobre as rosas dos ventos usadas na cartografia do Século XVI. Aqui estão três belos exemplos.


Caderno diário

Têm sido colocadas algumas questões relativamente aos cadernos diários de Geografia. Mais uma vez venho lembrar o que já foi dito na aula de apresentação.

O Caderno diário na disciplina de geografia cumpre as seguintes funções, que foram devidamente explicadas aos alunos na aula de apresentação, e que são as seguintes:

  • Ser um complemento ao Manual e Caderno de Actividades e, por isso, não será repetido no Caderno o que já está suficientemente explicado nos dois livros anteriores. O estudo deve ser sempre baseado no manual adoptado que é demasiado caro para ser colocado na “prateleira”. Para o Caderno ficam reservados os assuntos que, em minha opinião,
    não estão devidamente explicados e/ou estruturados no manual.
  • Ser um instrumento de trabalho na aula, em particular na resolução de algumas fichas do Manual.
  • Ser um guia para Encarregados de Educação e alunos para que possam ter uma referência da matéria já leccionada.

No caso concreto da matéria relativa à localização absoluta (latitude e longitude), o que está no Caderno diário é mais do que o suficiente, uma vez que é baseada em exercícios dos quais os alunos já dispõem em grande número no Caderno de Actividades e no Manual. Estar a desenhar redes cartográficas sobrepostas a mapas no Caderno Diário é um trabalho que os alunos não precisam, pois seria sempre muito deficiente, na medida em que exige de todos uma habilidade e rigor próprios de outros níveis de desenvolvimento e uso de outras ferramentas.

PTG

terça-feira, janeiro 09, 2007

1º Número a Revista de Geografia

O 1º Número da revista de geografia (Dezembro de 2006) já está disponível online na minha página pessoal. Quem quiser pode fazer o Download imediatamente, bastando clickar em :

Revista de geografia nº1

Obrigado a todos pela colaboração.

Entretanto já estou disponível para receber contribuições para o segundo número.

PTG

domingo, janeiro 07, 2007

Latitude60



Vou tentar colocar a Escola neste projecto que me parece muito interessante. É coordenado por uma equipa dinâmica de pessoas muito competentes. Todos os alunos estão convidados a visitar o site para se familiarizarem com o projecto. Estão programdos vários concursos e há prémios para todos. Os melhores e mais caros são viagens à Antártida!!!! Mas há mais... Os trabalhos a apresentar pelos alunos a concurso vão desde Posters científicos até trabalhos de artes plásticas, passando pela escrita criativa. Portanto muitas disciplinas pderão estar envolvidas. Os trabalhos deverão incidir obrigatoriamente sobre as regiões polares. Todos os alunos interessados em fazer uma pré-inscrição devem-me contactar o mais rapidamente possível.
Como professor eu já aderi e já estou disponível para todos os alunos interessados em participar.
Podem obter mais informações no site do Projecto

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Notas dos Testes

As minhas desculpas a todos os alunos que me pediram as notas por e-mail e que eu não pude responder por questões de uma emergência familiar. Que esta infeliz situação não vos desmotive para me continuar a contactar, sempre que necessário.
PTG

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Glaciares


Só iremos dar esta matéria lá para o 3º período, mas não resisto a mostrar esta imagem da nasa sobre os glaciares nos Alpes suiços. Podem ver esta e outras imagens magníficas num dos sites da Nasa, em particular no "EarthObservatory".
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domingo, dezembro 10, 2006

O rio Tamisa gelado

O Rio Tamisa completamente gelado em 1677, indicando que o clima em Londres foi já bastante mais frio no Século XVII. Estávamos na chamada "pequena idade do gêlo" uma época em que, por quase todo o globo, o clima era bastante mais frio que o actual. Nos dias de hoje não é possível ver o rio Tamisa completamente gelado ao ponto de ser seguro caminhar sobre ele. Esta pintura, mostra-nos como o clima foi diferente em épocas anteriores. É um exemplo de observação indirecta, através de pinturas antigas.
PTG

Entrega dos testes

Os testes serão entregues na próxima semana, ou pelo menos as notas serão divulgadas na Escola. Quem estiver interessado em saber as notas antes da aula pode enviar-me um mail que darei todas as informações pessoalmente a quem o solicitar.
Devo dizer que, no geral, houve uma subida das notas, à semelhança do que aconteceu no 9º ano. Parabéns a todos e para os que ainda não consiguiram, muita força pois ainda estamos no início.
PTG

sexta-feira, dezembro 08, 2006

1º Número da revista de Geografia - 7º ano


O primeiro número está quase pronto. Peço aos alunos que ainda tenham contribuições para colocar neste número para o fazerem o mais rápido possível.
PTG

terça-feira, dezembro 05, 2006

Ainda outros sites sobre projecções cartográficas

Este site tem ainda mais projecções cartográficas. Podem dar uma vista de olhos.
Sigam os LINK1...LINK2

PTG

Site de projecções cartográficas

É só para chamar a vossa atenção para um site muito bom sobre projecções cartográficas. Tem um contra: está em inglês. De qualquer forma serve também para treinar a vossa língua estrangeira. Se precisarem de ajuda não hesitem. Digam qualquer coisa.
Sigam este LINK
PTG

segunda-feira, dezembro 04, 2006

Mapa do Pentágono


Observem este tipo de mapa que mostra a visão dos EUA sobre a Guerra contra o terrorismo. É um mapa produzido pelo Pentágono. Mostra a área mundial de intervenção dos EUA, onde têm as suas forças militares e os locais considerados "quentes" ou problemáticos num futuro próximo.
PTG

Mapas e tipos de mapa - Curiosidades



Uma nova forma de representação da população através da distorção dos países em função da população.

Solstícios de Verão e de Inverno

Outro significado dos paralelos é o que está relacionado com o movimento anual aparente do Sol. Nos solstícios oos raios solares incidem na vertical não no Equador, mas sim nos Trópicos. No Verão do Hemisfério Norte incidem na Vertical no Trópico de Câncer e no Inverno, no Trópico de Capricórnio.

O significado físico de alguns paralelos mais conhecidos


Os paralelos não serevem só para nos dar a indicação da distância ao Equador. Alguns têm significado físico. O Equador, círculo máximo, é uma linha que divide a Terra em dois Hemisférios iguais: o Hemisfério Norte e o Hemisfério Sul. É também a zona central da região mais quente do Globo, designada por zona quente ou intertropical. Os Trópicos de Câncer de de Capricórnio delimtam a norte e a sul, respectivamente a Zona quente. Marcam também os limites para as regiões temperadas do Norte e do Sul. Finalmente, os círculos polares (Ártico e Antártico) delimitam as zonas frias quer no norte, quer do sul.
A imagem foi retirada de um site com mais informação, sobretudo climática. POdem seguir este link para consultar esse site.